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Por Maria Helena 31 jan., 2024
Crianças Felizes ou tristes?
Por Maria Helena 08 dez., 2023
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Por Maria Helena 02 nov., 2023
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03 out., 2023
Futsal em sua essência - Prof. Lucas Brito
Por Marina Cauhi 10 mar., 2022
Você já deve ter identificado que os insucessos e pequenas adversidades podem desencadear episódios de choro, irritação e até agressividade de crianças de diversas idades. Mas, por que as crianças reagem mal às frustrações? Atualmente, uma criança de sete anos tem mais acesso à informação do que um imperador romano em sua época ou um filósofo da Grécia Antiga. Neurologicamente, é difícil administrar tantos estímulos, sendo muitas vezes prontos: os jogos de celular, o desenho animado, o vídeo do youtube... São muitas informações concorrentes, que oferecem entretenimento sem demandar esforço. A mesma criança rodeada de possibilidades, ao entrar em contato com algum desafio ou contrariedade, não consegue administrar o sentimento de frustração, afinal, dificilmente esta criança tem estratégias para enfrentar o estresse de não saber fazer algo. Comparativamente, em termos de tempo, ela passa muitas horas do dia recebendo estímulos, e poucas horas construindo um brinquedo, criando as falas de uma brincadeira, produzindo atividades de faz de conta, movimentando o corpo em jogos coletivos... O esforço cognitivo não faz parte do dia a dia de uma criança que tem tudo ao alcance de um celular. E a frustração dificilmente será manejada quando se restringe o contato da criança com atividades que precisam ser pensadas, que tem um processo antes de chegar ao resultado. Mas, convenhamos: o estresse oriundo das exigências do ambiente e exigências internas também afetam adultos acostumados ao trabalho, ao desgaste do trânsito, às obrigações diárias que estão longe de serem prazerosas. É claro que a frustração também será experimentada pela criança que não ganha o que quer na hora que gostaria. Lidar com a frustração, que não pode ser evitada, torna-se tão necessária quanto aprender a ler. É tarefa árdua que potencializa o desenvolvimento humano, porque quanto melhor uma criança lidar com as frustrações, mais irá adiante em aprender habilidades novas. Por essa razão, algumas estratégias de enfrentamento são recursos para aumentar a tolerância às frustrações: as técnicas de relaxamento corporal e respiração, que atenuam as respostas de estresse do organismo; e gerir o tempo, organizando as tarefas do dia a dia de acordo com as possibilidades de cada um. Estas são algumas possibilidades que aumentam a autoeficácia das crianças. Com isso, elas apresentam, gradualmente, mais recursos pessoais para resolverem problemas, como escovar os dentes ou se vestirem sozinhas, por exemplo. As práticas de atividades físicas abarcam as técnicas de relaxamento e respiração quando a percepção do próprio corpo acompanha a prática esportiva. Os exercícios de alongamento, no momento de aquecimento, proporcionam a diminuição arterial e o ritmo respiratório. Já a clareza do objetivo, o incentivo de realizar independente do medo de falhar e a alternância de tarefas, estão relacionadas ao esporte e a administração do tempo, situações dinâmicas que contribuem para a organização e ordem dos pensamentos. Além do contato com outras crianças, quando as atividades são coletivas, e do contexto de acertar e errar, ganhar e perder, implicado ao esporte, que podem ser bastante aversivas para algumas crianças, há ganhos pessoais que favorecem a ampliação de recursos que passam a ser utilizados em situações de frustrações. Por tudo isso, praticar atividades que requerem movimento, tem foco na respiração e relaxamento muscular, são necessárias para aliviar a ansiedade e pensamentos disfuncionais, assim como gerenciar o tempo de forma ordenada e compatível com as possibilidades de cada criança. Estes recursos potencializados na prática esportiva contribuem para que a criança consiga oferecer respostas adequadas frente às contrariedades, reagindo de formas mais adaptadas às exigências do dia a dia.
Por Marina Cauhi 15 out., 2021
O desenvolvimento da Inteligência Emocional (IE) tem sido amplamente discutido em cenários organizacionais e escolares. Não é incomum ouvir pais se queixarem sobre a dificuldade dos filhos em controlar as próprias emoções em situações de conflito. Pois bem, eis aí um aliado importante para o fomento da capacidade de reconhecimento dos próprios sentimentos, bem como dos demais: o movimento. E um alerta que nos coloca diante de uma questão importante: as habilidades relacionadas à IE precisam ser promovidas para além do início da vida da criança, elas são continuamente aperfeiçoadas no repertório comportamental de adultos. O movimento propicia a expressão corporal, a consciência de si e do outro. O movimento do corpo também traz alterações da voz e das expressões faciais. Pensar nisso nos aproxima do reconhecimento de sentimentos, identificados no rosto, no tom de voz, na forma de agir frente aos estímulos que nos cercam. Se o movimento está atrelado à IE, constructo fundamental em ambientes educativos, então facilmente podemos constatar que a atividade física – prática que requer movimento, controle corporal e antecipação – favorece o desenvolvimento de habilidades relacionadas à IE. Exercitar-se coletivamente orienta as crianças a um objetivo comum conquistado com a cooperação do grupo. O alcance deste objetivo final requer a administração da ansiedade, a compreensão do que se passa com o outro, a atenção na própria performance e a interpretação dos acontecimentos implicados às próprias ações. Essa complexidade de habilidades acontece em meio às adversidades inerentes aos desafios. A criança entra em contato com frustrações, com afetos e desafetos que permeiam a atividade física, e revelam emoções que precisam ser reguladas para a concretização da meta estabelecida, seja ela fazer um ponto, chutar a bola, desviar de um obstáculo ou acertar um alvo. A habilidade interpessoal é trabalhada incessantemente nos esportes em grupo, o movimento expressa como a criança interpreta as ações do outro e dos estímulos que compõem o ambiente, onde se torna necessária a atenção aos próprios comportamentos para aproveitar as informações recebidas e comunicar ao outro, ora verbalmente, ora gestualmente, sobre o contexto que compartilham. Aliás, a co-construção de ferramentas para enfrentar os desafios implicados à atividade física, proporciona a habilidade de se colocar no lugar do outro, unindo às emoções à cognição, favorecendo o desenvolvimento integral da pessoa em interação social. Justamente por isso, compreendemos a IE como um constructo em constante desenvolvimento, que precisa se adequar às exigências do ambiente, muitas vezes dinâmico, que fazemos parte. É pela importância de saber se relacionar, apresentar consciência de si mesmo e perceber o outro, que a prática física favorece habilidades aproveitadas em outras áreas da vida, como o ambiente escolar da criança, e futuramente, o ambiente profissional, pois beneficia o bem-estar psicológico a nível mental e social, de modo a produzir a sensação de auto eficácia frente às adversidades vivenciadas ao longo da vida.
Por Roberta Sanches 25 fev., 2021
Aprendizagem é o momento em que o indivíduo adquire conhecimento, desenvolve habilidades para desenvolver o que aprendeu promovendo mudança de comportamento. Ela ocorre porque existe uma conexão do sistema neural com o ambiente. A aprendizagem da linguagem escrita está relacionada ao ensino formal e tem influência das condições externas e internas do indivíduo, bem como condições sensorioperceptual (audição e visão), motora (movimentos), socioemocional (emoções, autoconhecimento, relacionamentos, mediação de conflitos, solução de problemas). Quando há alguma defasagem em alguma condição do indivíduo, externa ou interna, ou seja, quando existe algum fator neurobiológico, físico ou ambiental comprometido, a aprendizagem se torna prejudicada. Entendendo as condições que o indivíduo precisa desenvolver para que a sua aprendizagem ocorra de maneira eficaz, vamos destacar a atividade física que contribui para o desenvolvimento dos aspectos motores que são preditores ao aprendizado. Mesmo pequenas, as crianças, ao explorarem o seu ambiente, desenvolvem aspectos motores importantes, porém para o desenvolvimento global, é necessário adequado estímulo, tanto familiar quanto escolar. As atividades físicas e psicomotoras favorecem melhor controle corporal, equilíbrio, orientação tempo-espaço, influenciando significativamente a alfabetização, reverberando nos anos iniciais do fundamental 1, além de contribuir para a saúde por toda a vida. Crianças com boas habilidades motoras têm maior facilidade nos atos de segurar o lápis, ler, escrever, lateralidade, noção espacial, maior domínio corporal, dentre outras habilidades. Entendendo melhor, o fato de a criança escrever sobre a linha respeitando as margens do caderno, utilizando um tamanho adequado e legível na escrita, é porque ela tem controle, precisão e noção de espaço, em seus movimentos. Essas habilidades são melhor desenvolvidas e aperfeiçoadas no decorrer dos anos iniciais do ensino fundamental. Ainda, as atividades físicas também proporcionam melhor concentração, atenção, controle inibitório, ajudando expressivamente no aprendizado de conteúdo, raciocínio lógico, ou seja, no desenvolvimento dos aspectos cognitivos. Tais habilidades são imprescindíveis para o processo de ensino-aprendizagem. A Educação física atualmente, deixou de ser uma disciplina focada apenas na saúde e bem estar do indivíduo, mas passou a ter competências de aspectos cognitivos e sociais. De acordo com a BNCC, a disciplina aborda “práticas corporais que possibilitam experiências sociais, estéticas, emotiva e lúdicas, essenciais para a educação básica". Compreendendo a importância da educação física e entendendo sua influência no processo de aprendizagem, é de suma importância desenvolver as habilidades motoras, pois refletirá no desempenho escolar da criança. Roberta Sanches Pedagoga e Psicopedagoga Clínica e Institucional
Por Camila Cavalari 25 fev., 2021
Não basta praticar exercícios, tem que combinar com uma alimentação saudável! Camila Cavalari, nutricionista esportiva, explica que a alimentação saudável é importante para nos dar mais energia, para que não tenhamos fadiga e evitemos lesões. E quanto tempo antes temos que nos alimentar? E depois? É normal comer algo durante? Bom, há um tempo certo para tudo e, sim, em alguns casos o intratreino (comer no meio do treino) também é necessário. No caso de alimentos sólidos: consumir de 1h a 40 min antes do treino. E no caso de líquidos, 30 min antes. Sugestões: panqueca com ovo, aveia e banana; tapioca com frango; pão integral com ovo ou queijo magro ou frango ou atum; veganos podem optar por uma panqueca de lentilha, tofu com frutas e grãos, etc. No pós treino, quem já treina bastante deve se alimentar imediatamente - até 15-20 min após para recuperar a energia gasta e os músculos e evitar lesões. Recomenda-se nesse caso um carboidrato de alto índice glicêmico, como banana, manga, mamão com mel e aveia; e uma proteína para recuperar, como ovos ou, quem preferir ou precisar de mais proteína, pode consumir whey; e os veganos ou intolerantes podem ir para uma proteína vegetal à base de arroz ou ervilha. Dá para fazer vitaminas com leite ou iogurte; ou usar mel ou melado de cana com fruta e mais uma dessas proteínas; ou uma tapioca associada a uma proteína como ovo, frango, peixe ou uma pastinha (fica a dica que a de castanhas é super gostosa). O intratreino é bom para quem faz um treino muito intenso, de 1h ou mais, ou treino volumosos - quem corre 15Km por exemplo, precisa se alimentar nos 7,5Km, assim como quem treina uma corrida de 20Km deve fazer o intratreino nos 10Km, ou num treino funcional de 1,5h, o intratreino deve ser feito nos 50 min. As opções podem ser: bisnaguinha, rapadura, doce de leite, suplemento de palatinose, maltodextrina. Em linhas gerais é assim, mas vai depender de cada pessoa e da atividade. Camila Cavalari Nutricionista parceira Lil'Fit
Por Maria Helena 25 fev., 2021
A Atividade Física pode ser entendida como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos (músculos responsáveis pelos movimentos voluntários) que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso. Podemos acrescentar que é também qualquer esforço muscular pré-determinado, destinado a executar uma tarefa, seja ela um “piscar dos olhos”, um deslocamento dos pés, e até um movimento complexo de finta em alguma competição desportiva. Hoje em dia esse termo refere-se em especial aos exercícios executados com o fim de manter a saúde física, mental e espiritual; em outras palavras a “boa forma. A atividade fisica não tem idade porém deve sempre ser orientada de maneira eficaz e seguindo as necessidades de cada um. O esporte pode servir como um fator motivacional e um estímulo para a criança rolar, subir e descer, engatinhar, pular, correr, entre outros. Aliado a isso o esporte desenvolve na criança o fator de sociabilização, construindo uma melhor educação e convívio no meio em que ela vive. Nestes tipos de atividades, as cçs desenvolvem aprendizagens que serão úteis para o resto da vida, incluíndo a construção de uma maior consciência de si mesmo, de seus potenciais e limites, além de desenvolver a forma de lidar com o outro, seja ele parceiro, adversário, técnico, professor ou mesmo torcedor. O esporte competitivo vai além da atividade física. Requer maiores habilidades motoras, treinamentos especificos, carga horária de treinamento elevada, compromisso com o esporte praticado. Está relacionado diretamente com a competição e com o ganhar e perder. Vale lembrar que a “iniciação esportiva precoce” (IEP) é a atividade esportiva desenvolvida antes da puberdade, caracterizada por uma alta dedicação aos treinamentos (mais de 10 horas semanais) e principalmente por ter uma finalidade eminentemente competitiva. A competição se torna negativa quando a orientação está voltada exclusivamente para o produto (resultado final). Neste enfoque o esporte está acima da criança, sendo a mesma, vista como um atleta em potencial e um simples objeto do treinamento. Mas....Quando começar? Fazer atividade física não tem contraindicação. A atividade física pode ser iniciada muito cedo, observando sempre os objetivos e respeitando os limites das crianças. Toda atividade física, seja ela, de caráter formal ou não possui um objetivo de estimular valências físicas muito importantes para o desenvolvimento das crianças, como por exemplo, o equilíbrio, ritmo e a coordenação. É importante salientar que as crianças necessitam de um conjunto de atividades físicas para um desenvolvimento integral e harmonioso. Assim sendo: 1. Atividades que envolvam saltos e aterrissagens como a ginástica artística, promovem a estimulação do bom desenvolvimento da ossatura infantil e do esqueleto; 2. Atividades de intensidade moderada (caminhadas) e vigorosa (corridas) promovem a estimulação e o bom desenvolvimento do aparelho cardiorrespiratório; 3. Atividades que estimulem a realização de uma resistência maior do que a exercida normalmente, ajudam a fazer com que a criança tenha um melhor desenvolvimento muscular em termos de força e resistência. 0 AOS 2 ANOS Nessa fase é importante estimular as crianças da maneira mais diversa possível, respeitando sempre o limite e o gosto da mesma. Assim sendo, devemos fazer com que a criança role, rasteje, engatinhe, quadrupeje, ande, salte com os dois pés; para então levá-la á prática de uma Atividade Física mais específica. 2 AOS 6 ANOS Atividades que envolvem brincadeiras e lazer. Não deve haver cobrança dos pais sobre aprendizado do esporte praticado. Esportes recomendados: natação, ginástica artística, escolinhas de esportes. Nessa fase é recomendado o “ser criança”, isto é: correr no parque, brincar nos parquinhos, andar de bicicleta, brincar de pega-pega, esconde-esconde, etc. Além de estimular o desenvolvimento das crianças, aumenta a relação entre pais e filhos, promovendo e estreitando o convívio social e familiar. DOS 6 AOS 8 ANOS Atividades de iniciação para reforçar as habilidades específicas de cada criança. Natação, corrida, salto, futebol, capoeira, judô, surfe e ginástica artística são algumas das atividades indicadas. DOS 9 AOS 12 ANOS Adequado para atividades que requisitam velocidade. Recomenda-se a prática de natação, ciclismo e atletismo. APÓS OS 13 ANOS A partir dessa idade, os torneios e as competições já estão liberados. É necessário, porém, que haja prevenção contra lesões físicas e traumas psicológicos. Maria Helena Sampaio de Castro d’Ancora Educadora Física e Psicomotricista
Por Maria Helena 25 fev., 2021
O desenvolvimento motor é o processo de mudança no comportamento motor, relacionado com a idade, tanto na postura quanto no movimento da criança. É um processo de mudanças complexas e interligadas das quais participam todos os aspectos de crescimento e maturação dos aparelhos e sistemas dos organismos. O desenvolvimento motor nao depende apenas da maturacao do sistema nervoso, mas tambem da biologia, do comportamento e do ambiente. Cada criança apresenta seu padrão característico de desenvolvimento, visto que suas características inerentes sofrem a influência constante de uma cadeia de transações que se passam entre ela e o ambiente que a circunda. Mesmo assim, existem características particulares que permitem uma avaliação grosseira do nível e da qualidade do desempenho infantil. Um bom desenvolvimento motor repercute na vida futura da criança nos aspectos sociais, intelectuais e culturais. O contrário também ocorre, porque qualquer dificuldade motora faz com que a criança se refugie do meio que não domina, deixando de realizar ou realizando com pouca freqüência determinadas atividades. Poderíamos dividir o desenvolvimento em três estágios: 1. Estágio inicial: representa a primeira meta orientada da criança na tentativa de executar um padrão de movimento fundamental. A integração dos movimentos espaciais e temporais são pobres. Tipicamente os movimentos locomotores, manipulativos e estabilizadores de crianças de dois anos de idade estão no nível inicial. 2. Estágio elementar: envolve maior controle e melhor coordenação rítmica dos movimentos fundamentais. Crianças de desenvolvimento normal tendem a avançar para o estágio elementar através do processo de maturação, embora alguns indivíduos não consigam desenvolver além do estágio elementar em muitos padrões de movimento, e permaneçam nesse estágio por toda a vida. 3. Estágio maduro: é caracterizado como mecanicamente eficiente, coordenado, e de execução controlada. Tipicamente as crianças têm potencial de desenvolvimento para estar no estágio maduro perto dos 5 ou 6 anos, na maioria das habilidades fundamentais. A aquisição desses padrões fundamentais de movimento é de vital importância para o domínio das habilidades motoras. Assim sendo, é preciso tomar cuidado para não forçar as criancas a queimar etapas. Por exemplo, comprar triciclo para uma criança com 1 ano de idade, quando ela só estará apta para pedalar a partir dos 2 anos, 2 anos e meio. O treino precoce pode gerar ansiedade e até um problema emocional. Além disso, a criança não está física e intelectualmente preparada para tal tarefa. O desenvolvimento é uma seqüência cuidadosamente planejada. O recém-nascido nasce com certa rigidez muscular resultante do tempo em que ficou encolhido no útero da mãe. Aos poucos, a rigidez vai desaparecendo e ele ganha flexibilidade e força para algumas atividades grosseiras, como balançar os braços, rolar e sentar, e outras mais sofisticadas, como virar as folhas de um livro e desenhar. O mesmo acontece com o andar. Antecipar qualquer um desses progressos não será útil nem benéfico para a criança. Maria Helena Sampaio de Castro d’Ancora Educadora Física e Psicomotricista
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